Como bem sabemos, nada dura para sempre, nem mesmo as leis que organizam os modos de convivência das profissões, não é mesmo? Para Francisco de Assis e Silva, que também é advogado, com o Direito que organiza o sistema esportivo não seria muito diferente, tendo em vistas que as constantes mudanças estão fazendo com que os atletas e seus empresários tenham que se reorganizar constantemente.
Neste artigo, mostraremos alguns exemplos de possíveis setores esportivos que, em breve, poderão ser alterados para atender as necessidades de cada profissional dessa área. Por isso, se você se interessa por esse tipo de assunto, e quer aumentar o seu repertório no que diz respeito ao tema, que tal aproveitar para ler esse texto completo até o final e ver se concorda com o nosso ponto de vista?
Inteligência Artificial e Lei da Robótica
Conforme pontua o Dr. Francisco de Assis e Silva, à medida que a tecnologia avança, a IA e a robótica estão se tornando cada vez mais prevalentes em nossas vidas, inclusive na indústria do esporte. A estrutura legal em torno dessas tecnologias ainda está em sua infância e é provável que novas leis e regulamentos precisam ser desenvolvidos para tratar de questões como responsabilidade, propriedade intelectual e privacidade.
Lei de Privacidade
Inclusive, com o uso crescente de tecnologia nos esportes, incluindo tecnologia vestível, câmeras e outros dispositivos de monitoramento, as preocupações com a privacidade estão se tornando mais significativas. Como resultado, as leis de privacidade podem precisar ser atualizadas para tratar da coleta, armazenamento e uso de dados pessoais na indústria esportiva.
Lei Ambiental
Não podemos deixar de comentar que a indústria do esporte contribui significativamente para as emissões de gases de efeito estufa, e conforme comenta Francisco de Assis e Silva, há uma preocupação crescente com o impacto ambiental dos eventos esportivos. Logo, no futuro, pode haver maior regulamentação das organizações esportivas para promover a sustentabilidade e reduzir os danos ambientais.
Direito do Trabalho
Além disso, a relação entre atletas e equipes está evoluindo, com o surgimento de autônomos e atletas autônomos, não é verdade? Mas esse fato ainda é uma excelente notícia. De toda forma, como resultado, as leis trabalhistas podem precisar ser atualizadas para atender a esses novos acordos de trabalho de cada atleta e de cada empresário e investidor.
Direito Internacional
E para finalizar, precisamos destacar que a indústria esportiva está se tornando cada vez mais globalizada, com atletas, times e eventos cruzando fronteiras com mais frequência. Conforme explica o Doutor e advogado Francisco de Assis e Silva, como resultado, pode haver a necessidade de novas leis e regulamentos internacionais para tratar de questões como jurisdição, impostos e resolução de disputas.
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